Passageiro é preso após fazer ameaça de bomba em voo da Singapore Airlines

O passageiro teria agredido a tripulação de cabine e afirmado que tinha uma bomba em sua mala de mão.

Uma aeronave da Singapore Airlines (banco de imagens)

A polícia prendeu um homem de 37 anos em um voo da Singapore Airlines após ele alegadamente ter agredido a tripulação de cabine e afirmado que tinha uma bomba em sua mala de mão, disse a polícia nesta quarta-feira (28).

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A polícia foi alertada por volta das 2h40 sobre uma alegada ameaça de bomba no voo SQ33 de São Francisco, nos EUA, com destino a Singapura.

O homem foi contido pela tripulação e a polícia o prendeu posteriormente por fazer falsas ameaças de atos terroristas e por consumo suspeito de medicamentos controlados.

O avião pousou em segurança no Aeroporto de Changi por volta das 5h40 sob a escolta de caças da Força Aérea da República de Singapura, disse a polícia.

Dados do site de tráfego aéreo Flightradar 24 mostram o avião circulando antes de sua descida em direção a Singapura. Nenhum atraso na chegada estava indicado, com um tempo de voo de 16 horas e 25 minutos registrado.

Equipes da Divisão da Polícia do Aeroporto e o Grupo de Defesa de Substâncias Químicas, Biológicas, Radiológicas e de Explosivos estavam no local para investigar as afirmações do passageiro, disse o Ministério da Defesa (MINDEF) em um post no Facebook nesta quarta-feira.

Verificou-se subsequentemente que a ameaça de bomba era falsa, disse o MINDEF.

Todos os passageiros e tripulação desembarcaram normalmente às 9h20, disse a companhia aérea.

Fonte: Channel News Asia

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Imunidade coletiva da covid-19 chega a 90% no Japão após onda da ômicron

Publicado em 28 de setembro de 2022, em Sociedade

O nível da chamada ‘imunidade coletiva’ reflete proteção parcial transmitida tanto por infecção natural quanto por vacinação

Pessoas de máscara dentro de trem (ilustrativa/banco de imagens)

De acordo com um estudo publicado na terça-feira (27), o nível de imunidade da covid-19 das pessoas no Japão alcançou cerca de 90% em principais áreas populacionais após uma recente onda da variante ômicron, embora esse grau de proteção provavelmente diminua em questão de meses.

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O nível da chamada “imunidade coletiva” reflete proteção parcial transmitida tanto por infecção natural quanto por vacinação, de acordo com a Fundação de Tóquio de Pesquisa Política, a qual estimou os níveis para 12 das províncias mais populosas do Japão.

Pessoas em Tóquio, Osaka e Okinawa alcançaram grande parte de sua imunidade através de contágio em meio aos altos números de casos nessas áreas, principalmente durante uma 7ª onda de infecções que atingiu o pico no mês passado, descobriu a pesquisa.

Cerca de 65% da população do Japão recebeu pelo menos uma dose de reforço de vacina contra covid-19, comparado a cerca de 33% nos EUA, baseado em dados do governo.

Na semana passada, o Japão começou a distribuir doses de reforço formuladas contra a cepa ômicron do vírus.

Atualmente, o Japão exige um intervalo de 5 meses para o recebimento de doses de reforço, embora isso possa ser muito longo para oferecer proteção aos idosos e grupos vulneráveis se uma projetada 8ª onda emergir no fim do ano, escreveram os pesquisadores.

Fonte: Asia One

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