Nível de bactéria em lenço umedecido de marca japonesa excede limite de segurança em 500 vezes

O Conselho do Consumidor de Hong Kong testou 20 tipos diferentes de lenços umedecidos disponíveis no mercado.

O Conselho do Consumidor de Hong Kong testou 20 tipos diferentes de lenços umedecidos (Ilustrativa/banco de imagens)

O Conselho do Consumidor de Hong Kong testou 20 tipos diferentes de lenços umedecidos disponíveis no mercado e pede aos residentes que evitem aqueles com alta contagem de bactérias.

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A agência fiscalizadora de Hong Kong descobriu que níveis de bactéria em uma marca japonesa de lenço umedecido excedeu em cerca de 500 vezes os limites de segurança impostos pela China continental.

Ao revelar suas descobertas na terça-feira (18), o Conselho do Consumidor disse que havia testado 20 tipos diferentes de lenços umedecidos disponíveis no mercado.

Substâncias químicas que causam alergias e conservantes foram detectados em 2 dos produtos, enquanto descobriu-se que um outro era levemente mais ácido do que o limite imposto pela China continental.

“Nós realmente queremos ter certeza de que os produtos não têm um alto teor de bactérias. Se eles tiverem, então podem causar muitos problemas como gastroenterite, sintomas como garganta inchada e febre, e mesmo conjuntivite”, disse Nora Tam Fung-yee, presidente do comitê de pesquisa e teste do conselho.

Testes realizados pelo conselho descobriram que níveis bactéria no produto “Baby Wipes for Hands and Mouth” (あかちゃんの手口ふき), fabricado no Japão pela Daiso, haviam excedido o limite máximo de 200 unidades formadoras de colônias por grama (cfu/g) estabelecido pelo Padrão de Higiene da China para Produtos Sanitários Descartáveis em cerca de 500 vezes, com uma contagem total de bactérias de 100 mil cfu/g.

O Akatchan no Te Kuchi Fuki (à esq.) e os 20 tipos de lenços umedecidos testados pelo Conselho do Consumidor de Hong Kong (à dir.) – Handout via SCMP

A Daiso disse à fiscalizadora em Hong Kong que havia removido os produtos das prateleiras, sem especificar quando e onde a medida seria tomada.

De acordo com Tam, uma alta contagem de bactérias indica possível contaminação por micro-organismos antes da abertura da embalagem.

O conselho disse que causas em potencial incluíram o material ou o processo de produção sendo poluído, assim como problemas com a duração e método de armazenamento após fabricação.

Os testes também descobriram que “lenços umedecidos de tamanho família” da rede varejista 759 Store de Hong Kong continham 0.0015% de formaldeído livre, um alérgeno.

A substância química, geralmente liberada a partir de conservantes em produtos de cuidados pessoais, pode irritar os olhos e a pele, assim como causar inflamação após contato, de acordo com a fiscalizadora.

Fonte: SCMP

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Polícia descobre mais um golpe do peruano

Publicado em 19 de julho de 2023, em Sociedade

O peruano já foi preso anteriormente porque teria aplicado golpes em idosas se passando por filho precisando de dinheiro. Foi descoberto outro.

Foto ilustrativa de uma viatura da Polícia da Província de Niigata (Wikimedia)

Na tarde de terça-feira (18), um peruano, 22, residente em Yokohama (Kanagawa), cujo nome não foi divulgado, teve mais uma suspeita acrescentada pela Polícia da Província de Niigata, novamente de fraude. Essa foi a terceira ordem de prisão.

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O peruano teria agido em cumplicidade com um menor que já foi preso. Em 12 de abril teriam telefonado para uma idosa na faixa dos 70 anos, residente em Yokosuka (Kanagawa), se passando pelo filho dela, dizendo estar em apuros e que precisava de dinheiro. “O sobrinho do meu chefe passará aí para pegar”, teriam dito. 

Por volta das 14h50, de fato, um deles, disfarçado de sobrinho, foi até a casa da vítima do golpe e pegou 1,1 milhão de ienes mais o cartão do banco. O seu cúmplice sacou 500 mil ienes em 3 operações feitas em uma ATM de uma loja de conveniência em Yokosuka.

O peruano teve a primeira prisão em 6 de junho, depois a segunda em 27 do mesmo mês, como suspeito de outros golpes do mesmo estilo, se passando por filho ou parente em apuros.

Nessa terceira vez, durante o interrogatório, o peruano teria negado dizendo que “não sei nada específico sobre essa fraude”. 

Fonte: Niigata Keizai Shimbun

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