Rússia usa funcionários de empresa privada de segurança para bombardear Ucrânia

Segundo relatos de um russo aprisionado, ele é civil, trabalhador de uma empresa de segurança, mas foi enviado para a guerra.

Tanque russo destruído pelos militares ucranianos (Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia)

Segundo a mídia local, um russo foi capturado pelos militares ucranianos e, ao ser questionado, disse que é um civil, informou o SBU-Serviço de Segurança da Ucrânia, na quinta-feira (10).

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O civil russo admitiu que foi trabalhar em uma empresa de segurança em Rostov, Rússia, por 2 mil dólares mensais. Ou seja, é um segurança de empresa privada e não militar, destacado para entregar carga secreta.  

Confessou que entregou dois caminhões de uso militar, da marca Kamaz, com munições para bombardear as áreas residenciais de Kharkiv, Ucrânia.

“Os militares ucranianos derrotaram completamente um comboio inimigo. O russo capturado teve mais sorte, só foi ferido”, disse o SBU.

“O civil russo percebeu que ninguém iria pagar dinheiro para serem voluntários de bombas suicidas de uma empresa de segurança. Eles foram enviados para a morte”, sublinhou o SBU.

Em 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, iniciou uma invasão em larga escala da Ucrânia. As tropas russas têm bombardeado e destruído infraestruturas importantes, áreas residenciais de cidades e vilas ucranianas usando artilharia, MLRS e mísseis balísticos. Centenas de civis, incluindo 17 crianças, já foram mortas nessa guerra.

Assista ao vídeo que mostra o preso explicando que é um civil enviado para a guerra. Se não entende russo pode configurar a legenda em português. No final o civil capturado diz que “não se deixem enganar por esse bandido, mata civis”, mandando recado para outros como ele.

Fonte: Ukrinform

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Toyota revê planos de produção

Publicado em 11 de março de 2022, em Notícias do Mundo

Interrupções globais crescentes impedem as tentativas da montadora japonesa de aumentar a produção.

A Toyota está tentando compensar produção perdida nos últimos meses (banco de imagens)

A Toyota está revendo seus planos de produção, visto que interrupções globais crescentes impedem as tentativas da montadora de aumentar a produção.

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Precisamos examinar as condições perante nós, disse o presidente Akio Toyoda aos líderes da união, de acordo com uma publicação no site da companhia na quarta-feira (9). “Se não continuarmos a fazer planos sólidos de produção” junto com os fornecedores, “isso levará à exaustão”.

Os comentários de Toyoda refletem os desafios que uma das principais montadoras no mundo enfrenta enquanto ela tenta compensar produção perdida nos últimos meses devido a redes de fornecimento em tensão, surtos de covid-19, um ciberataque e interrupções desencadeadas pela invasão russa na Ucrânia.

No mês passado, a Toyota cortou sua produção global para o ano fiscal que termina em março de 9 milhões para 8,5 milhões de veículos.

A Toyota está transmitindo um plano de produção mais “realístico” aos fornecedores para o trimestre de abril a junho, disse o diretor executivo de recursos humanos Masanori Kuwata na quarta-feira.

A empresa divulgará números específicos para o período em uma data posterior, acrescentou ele.

Fonte: AutoNews

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