Polícia de Tóquio recebe mais de 1.100 reclamações durante estado de emergência

Polícia de Tóquio recebe mais de 1000 reclamações relacionadas a barulhos.

Número de ocorrência de reclamações relacionadas ao novo coronavírus aumenta drasticamente

Desde o início do período do Estado de Emergência no Japão, a polícia recebeu muitos telefonemas de reclamações de barulho e aglomerações de pessoas. No mês de fevereiro, foram apenas 24 ocorrências. Contudo, esse número foi aumentando rapidamente, chegando a 192 em março, e atingindo um pico de 1.150 durante o mês de abril.

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O principal conteúdo das reclamações era de barulho de crianças brincando em parques e de aglomerações em lojas, principalmente pachinkos. Segundo as autoridades, muitas pessoas estão confundindo o pedido de isolamento feito pelo governo com proibição total de sair de casa.

Um dos casos destacados pela polícia aconteceu em meados de abril. Um jovem de 16 anos, estudante do colegial (koukou), estava jogando futebol em um parque de Tóquio com seus amigos e ouviu gritos de reclamação de um homem idoso. Dias depois, a polícia recebeu um telefonema de uma pessoa que dizia: “É irritante. Eu estou irritado pelo corona, mas têm pessoas jogando futebol lá fora”.

Um policial foi até o local para apartar a situação. “Não posso forçá-los a parar (de brincar no parque), mas fui instruído a alertá-los”, disse o policial.

Também em Osaka, no bairro de Abeno, houve um caso em que um homem gritava em direção a 30 crianças e seus pais que estavam brincando em um parque. “Esses pais estão loucos! Estão estragando o Estado de Emergência”, dizia o homem. A polícia diz que esses são os casos mais comuns.

As autoridades estão preocupadas se o estresse durante o isolamento não aumente as reclamações principalmente contra crianças.

Fonte: Sankei

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Covid-19: Brasil bate novo recorde de mortes registradas em um dia

Publicado em 6 de maio de 2020, em Brasil

O total subiu para 7.921, segundo atualização do Ministério da Saúde divulgada na terça-feira (5). O maior número de falecimentos se encontra em SP.

Mulher tem temperatura aferida (ilustrativa/PM)

O Brasil bateu novo recorde de novas mortes por Covid-19 registradas em um dia: 600. Segundo atualização do Ministério da Saúde divulgada na terça-feira (5), o total subiu para 7.921.

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A marca representou um aumento de 8% em relação ao dia anterior, quando foram contabilizados 7.321 falecimentos. O índice de letalidade ficou em 6,9%.

O Brasil chegou a 114.715 pessoas infectadas. Nas últimas 24 horas, foram adicionadas às estatísticas mais 6.935 casos confirmados, incremento de 6% casos em relação a segunda-feira, quando foram registradas 107.780 pessoas nessa condição.

Após declínio estatísticas de novos casos em 24h no fim de semana, o número voltou a crescer e se aproximou do recorde de 7.218, registrado na quinta-feira, 30 de abril.

De acordo com o Ministério da Saúde, deste total, 58.573 estão em acompanhamento (51,1%) e 48.221 (42%) já foram recuperados, deixando de apresentar os sintomas da doença. Ainda são investigadas 1.579 mortes.

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, destacou que o número de mortes se refere aos óbitos registrados nessa data, e não significa que ocorreram nas últimas 24h, ou seja, abrange também óbitos em dias anteriores cuja investigação foi concluída e adicionada às estatísticas nas últimas 24h.

Covid-19 nos estados

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (2.851). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (1.213), Ceará (795), Pernambuco (749) e Amazonas (649).

Além disso, foram registradas mortes no Pará (369), Maranhão (271), Bahia (146), Espírito Santo (133), Paraná (99), Minas Gerais (94), Paraíba (85), Alagoas (80), Rio Grande do Sul (79), Rio Grande do Norte (68), Santa Catarina (55), Amapá (55), Goiás (38), Distrito Federal (33), Piauí (29), Acre (29), Sergipe (21), Rondônia (29), Mato Grosso (13), Mato Grosso do Sul (10), Roraima (11) e Tocantins (7).

Distanciamento social

O secretário Wanderson de Oliveira informou que a equipe da pasta se reuniu com secretários estaduais para discutir o enfrentamento à pandemia. Ele comentou as medidas adotadas em alguns lugares, como no Maranhão, de fechamento mais rígido (ou lockdown, no termo em inglês).

“É medida complexa. Todos os secretários quando pensam neste assunto estão refletindo porque o impacto é muito negativo, mas o Ministério da Saúde está à disposição para apoiá-los. A decisão é do gestor local. São medidas temporárias que devem ser proporcionais e restritas a cada localidade”, observou.

Perguntado sobre quando será o pico da pandemia, ele respondeu que não é possível precisar e que a evolução será diferente em cada local e depende dos efeitos de medidas como o distanciamento social, que achata e prolonga a curva de contágio. Mas previu que de maio a julho deverão ser meses em que a pandemia seguirá preocupando.

Oliveira relatou que 1,6 milhão de testes laboratoriais e 3,4 milhões de testes rápidos já foram entregues a autoridades estaduais e municipais de saúde.

Da promessa de 24 milhões de exames, esse montante está sendo adquirido. Ele ressaltou que é um alto volume e que os fabricantes assumiram um cronograma de entrega, sem detalhar quando a totalidade dos kits deverá estar disponível.

Diante da falta de exames para testar muitas pessoas, o secretário defendeu uma estratégia de monitoramento das pessoas gripadas e de quem teve contato com essas.

Ele anunciou que o governo deve lançar um sistema de monitoramento eletrônico, para além do já existente hoje, que coleta dados por meio de ligações telefônicas.

Permanência no cargo

Wanderson de Oliveira também respondeu perguntas sobre seu cargo. Ele era da equipe do ex-titular da pasta, Luiz Henrique Mandetta. O gestor afirmou que foi convidado pelo novo ministro da Saúde, Nelson Teich, a continuar no cargo.

Via Agência Brasil

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