Recall de 130 mil unidades de 31 modelos de veículos

No mesmo dia 3 montadoras japonesas e 2 do exterior informaram o ministério competente sobre o recall, cuja soma chega a 130 mil veículos.

Imagem ilustrativa do Yaris Cross da Toyota, um dos alvos de recall (HP)

O Ministério de Terras, Infraestruturas, Transportes e Turismo do Japão (MLIT) anunciou na quinta-feira (2) que foram registrados recalls de 131.738 unidades de 31 modelos fabricados por 3 montadoras nacionais e 2 estrangeiras.

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Para conferir o número do chassi toque sobre o nome do fabricante ou dos modelos destacados em azul para abrir a página da divulgação.

A Subaru informou que houve um problema com o sistema automático de chamada de emergência no momento do acidente, e que a função de comunicação parou após um determinado período de tempo após a fabricação do veículo. Um total de 51.613 unidades de três modelos, Levorg, Legacy e WRX, são os alvos.

A Daihatsu informou que há um problema com o sistema de airbag, que pode não funcionar em caso de colisão quando deveria. Um total de 32.439 unidades de 7 modelos serão afetados: Tanto, Taft, Move Canvas e Rocky da Daihatsu; Chiffon e Rex da Subaru; e Rise da Toyota.

A Toyota Motor relatou um problema com o controle de carga/descarga da bateria do sistema híbrido plug-in e um problema com o monitor de visão panorâmica. Um total de 26.872 unidades dos 3 modelos do RAV4 ​​​​PHV, Yaris e Yaris Cross serão cobertos.

A Volkswagen do Japão informou que houve um problema com os sistemas de airbag, de combustível, elétrico e outros. São alvo 8.607 veículos Volkswagen de quatro modelos e 6.676 unidades de 12 modelos Audi

A BMW relatou um problema no sistema de controle do motor, totalizando 4.531 veículos em dois modelos.

Fontes: MLIT e News Digest

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Olimpíadas de Paris: até 40 países podem boicotar os Jogos

Publicado em 3 de fevereiro de 2023, em Notícias do Mundo

O COI está trabalhando em planos para permitir que atletas russos e bielorrussos participem nos Jogos de 2024 sob uma bandeira neutra.

Bandeira das Olimpíadas de Paris 2024 (banco de imagens)

Até 40 países podem boicotar os próximos Jogos Olímpicos, tornando o evento sem sentido, disse o ministro dos Esportes e Turismo da Polônia, Kamil Bortniczuk.

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Seus comentários ocorrem após a Polônia, Lituânia, Estônia e Letônia terem rejeitado coletivamente o plano do Comitê Olímpico Internacional (COI) de permitir que russos e bielorrussos participem da competição em 2024.

A Ucrânia ameaçou boicotar as Olimpíadas de Paris se isso ocorrer.

Mas o COI disse na quinta-feira (2) que qualquer boicote apenas “puniria atletas”.

Na semana passada, o COI anunciou que “exploraria um caminho” para permitir que atletas russos e bielorrussos participem da competição em Paris sob uma bandeira neutra, acrescentando que “nenhum atleta deveria ser impedido de participar apenas por causa de seu passaporte”.

A ação levou à condenação, com o governo do Reino Unido dizendo que o plano era um “mundo distante da realidade da guerra”.

O ministro dos Esportes ucraniano, Vadym Guttsait, disse que órgãos esportivos do país precisavam “fortalecer comunicação” com federações internacionais para manter uma proibição em curso sobre atletas russos e bielorrussos, a qual foi imposta pelo comitê executivo do COI imediatamente após a invasão da Rússia à Ucrânia em fevereiro de 2022.

Entretanto, o presidente do COI, Thomas Bach, disse desde então que a intenção disso era apenas como medida “protetiva” em relação a esses atletas, e agora insiste que eles não devem ser discriminados.

Fonte: BBC

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